Há 1 ano escrevi uma estória sobre um Camaleão que andava perdido. Pouco tempo depois encontrei a Madalena e a sua amariqosa. Um ano depois temos um livro com uma mensagem forte, importante e que nos faz ser melhores. Um livro que é uma verdadeira obra de arte, repleta de cor que se mistura com uma ritmada narrativa.
Sempre achei que esta alegoria era transversal à idade e agora tenho a certeza.
Por isso encomendem ou dirijam-se a uma livraria e levem o nosso/vosso 'O Camaleão que perdeu a cor'. Leiam-no e, se quiserem, venham conversar comigo sobre a estória, sobre a vossa personagem preferida e sobre o que quiserem.
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"Não se escreve para crianças.
Teremos, apenas, idade para viver em história." Mia Couto
Sempre achei que esta alegoria era transversal à idade e agora tenho a certeza.
Por isso encomendem ou dirijam-se a uma livraria e levem o nosso/vosso 'O Camaleão que perdeu a cor'. Leiam-no e, se quiserem, venham conversar comigo sobre a estória, sobre a vossa personagem preferida e sobre o que quiserem.
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"Não se escreve para crianças.
Teremos, apenas, idade para viver em história." Mia Couto
Não me canso do Lanka, nem da Kioo, Ulula e Octo! Queridas personagens do nosso livro 'O Camaleão que perdeu a cor'.
Sabemos que o camaleão foi dotado pela Natureza, de uma qualidade espantosa que consiste em mudar de cor através de pigmentos nas suas células. Cientistas descobriram também que estes possuem “células reflectoras com nanocristais”, tal como pequenos prismas possíveis de se reorganizar de forma a reflectirem a luz.
Estes repteis fazem-no por diversos motivos: desde a camuflagem, que é a mais conhecida, como também para o inverso, para se destacarem!
O nosso camaleão chamado Lanka utiliza o seu dom para se destacar junto dos seus amigos e para camuflar quem de facto é. Se pensarmos que o Lanka é uma pessoa, conseguimos rapidamente identificar-nos com esta habilidade e reconhece-la entre os nossos pares.
Com um toque alegórico e ritmado na escrita e com a colorida magia das ilustrações da Madalena Bastos, criou-se a estória que nos mostra como os camaleões do mundo devem olhar e aceitar a sua transparência e compreenderem que é a diferença que destaca as qualidades de cada ser na sua individualidade.
Sabemos que o camaleão foi dotado pela Natureza, de uma qualidade espantosa que consiste em mudar de cor através de pigmentos nas suas células. Cientistas descobriram também que estes possuem “células reflectoras com nanocristais”, tal como pequenos prismas possíveis de se reorganizar de forma a reflectirem a luz.
Estes repteis fazem-no por diversos motivos: desde a camuflagem, que é a mais conhecida, como também para o inverso, para se destacarem!
O nosso camaleão chamado Lanka utiliza o seu dom para se destacar junto dos seus amigos e para camuflar quem de facto é. Se pensarmos que o Lanka é uma pessoa, conseguimos rapidamente identificar-nos com esta habilidade e reconhece-la entre os nossos pares.
Com um toque alegórico e ritmado na escrita e com a colorida magia das ilustrações da Madalena Bastos, criou-se a estória que nos mostra como os camaleões do mundo devem olhar e aceitar a sua transparência e compreenderem que é a diferença que destaca as qualidades de cada ser na sua individualidade.
